Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. promoç. saúde (Impr.) ; 33: 1-10, 03/01/2020.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1099875

RESUMO

Objetivo: Analisar o uso de medicamentos por automedicação em pacientes renais crônicos hemodialíticos. Métodos: Estudo quantitativo, descritivo e transversal, realizado em um centro de tratamento hemodialítico, na região Sudoeste da Bahia, em março de 2015, por meio da aplicação de formulário contendo variáveis sociodemográficas, clínicas e farmacoterapêuticas de 170 pacientes. A amostra compôs-se de pacientes em tratamento hemodialítico crônico há mais de um ano, com idade maior ou igual a 18 anos. Utilizou-se o Epidata 3.1 como banco de dados. Realizou-se análise descritiva e empregou-se o método de regressão logística binária, usado para avaliar a associação entre automedicação e variáveis independentes, utilizando o programa SPSS, versão 21.0. Resultados: Dos participantes, 64,1% (109) eram homens, com idade média de 50,5 anos (± 14,9); 57% (98) possuíam renda menor que um salário mínimo; 20% (34) nunca estudaram; 48,2% (82) estavam dialisando em período de um a cinco anos e 92,9% (158) não possuíam plano de saúde. Contabilizaram-se 104 medicamentos utilizados por automedicação, com destaque para o calcitriol (9,6%) e a clonidina (6,7%). Verificou-se que pacientes com maior escolaridade (OR=1,32; IC95%=1,32-28,72) e que usam sobra de medicamentos em casa (OR=22,48; IC95%=6,53-77,38) têm mais chances de se automedicar. Conclusão: Há baixa frequência de automedicação na população de renais crônicos investigada, sendo associada ao uso de medicamentos guardados em casa e à baixa escolaridade.


Objective: To analyze self-medication in chronic kidney disease patients on hemodialysis. Methods: A quantitative descriptive cross-sectional study was conducted at a hemodialysis center in Southwestern Bahia in March 2015 using a form to collect sociodemographic, clinical and drug therapy data from 170 patients in March 2015. The sample comprised patients undergoing chronic hemodialysis treatment for over one year aged 18 years or older. Epidata 3.1 was used as a database. Descriptive analysis was performed and binary logistic regression was used to check for associations between self-medication and independent variables using the SPSS software version 21.0. Results: In all, 64.1% (109) of the participants were men and the mean age was 50.5 years (±14.9). 57% (98) of the participants earned less than one minimum wage, 20% (34) had never studied, 48.2% (82) had been on dialysis for one to five years, and 92.9% (158) had no health insurance. We confirmed self-medication of 104 drugs, particularly calcitriol (9.6%) and clonidine (6.7%). Patients with higher levels of education (OR=1.32; 95%CI=1.32-28.72) and those who use leftover drugs at home (OR=22.48; 95%CI=6.53-77.38) were more likely to self-medicate. Conclusion: The rate of self-medication in chronic kidney disease patients is low and it is associated with the use of drugs stored at home and low levels of education.


Objetivo: Analizar el uso de medicamentos por automedicación de pacientes renales crónicos en hemodiálisis. Métodos: Estudio cuantitativo, descriptivo y transversal realizado en un centro de tratamiento de hemodiálisis de la región Sudoeste de Bahía en marzo de 2015 a través de la aplicación de un formulario con variables sociodemográficas, clínicas y de tratamiento farmacológico de 170 pacientes. La muestra ha sido de pacientes en tratamiento de hemodiálisis desde hace más de un año con edad mayor o igual a 18 años. Se utilizó el Epidata 3.1 para el banco de datos. Se realizó un análisis descriptivo y se utilizó el método de regresión logística binaria para evaluar la asociación entre la automedicación y las variables independientes con el programa SPSS, versión 21.0. Resultados: Entre los participantes, el 64,1% (109) era hombres con edad media de 50,5 años (± 14,9); el 57% (98) tenía renta de menos de un sueldo mínimo; el 20% (34) nunca ha estudiado; el 48,2% (82) realizaba la hemodiálisis desde el periodo entre uno y cinco años y el 92,9% (158) no tenía seguro de salud. Se ha contabilizado 104 medicamentos utilizados por la automedicación con énfasis para el calcitriol (9,6%) y la clonidina (6,7%). Se verificó que los pacientes con mayor escolaridad (OR=1,32; IC95%=1,32-28,72) y los que usan lo que queda de los medicamentos que tienen en casa (OR=22,48; IC95%=6,53-77,38) tienen más oportunidades para la automedicación. Conclusión: Hay baja frecuencia de automedicación en la población de renales crónicos investigados y la misma se asoció con el uso de medicamentos almacenados en casa y las personas de baja escolaridad.


Assuntos
Pacientes Ambulatoriais , Diálise Renal , Farmacoepidemiologia , Uso de Medicamentos , Medicamentos sem Prescrição , Insuficiência Renal Crônica
2.
Nursing (Ed. bras., Impr.) ; 18(213): 909-915, ago.2015.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-789992

RESUMO

Estudo quantitativo e transversal com objetivo de investigar hábitos de automedicação de pacientes cirúrgicos. A amostra consistiu de 59 pacientes, majoritariamente do sexo feminino, com idade entre 40 e 49 anos, nível de escolaridade e renda familiar baixo. Foi menciondo total de 122 tipos de medicamentos, adquiridos predominantemente por conta própria, para alívio de sintomas álgicos. Relataram desconhecer os efeitos colaterais dos medicamentos utilizados e não terem sido questionados quanto ao hábito de se automedicar. Estas características mostram a necessidade de se implementar estratégias, como a reconciliação medicamentosa, a fim de se promover a segurança do paciente cirúrgico...


A quantitative and cross-sectional study with the objective to investigate habits of self-medication of surgical patients. The sample consisted of 59 patients, mainly female, between the age of 40 and 49 years, with low educational levei and low family income. A total of 122 types of medicines purchased predominately on their own for the relief of pain symptoms were mentioned. These patients reported not knowing Estudo the si de effects of medications and had never been asked about the habit of self-medicating. These characteristics indicate the need to implement strategies, as the medication reconciliation in order to promote the safety of surgical patient...


Este estudio cuantitativo y transversal tuvo como objetivo investigar los hábitos de automedicación de los pacientes quirúrgicos. El estudio tuvo una muestra total de 59 pacientes, en su mayoría mujeres, con edades entre 40 a 49 anos, de nivel escolar y ingreso económico bajo. Fue mencionado un total de 122 medicamentos adquiridos principalmente por cuenta propia de estos, para aliviar los síntomas dei dolor. Manifestaron no conocer los efectos secundarios de los medicamentos utilizados y no les preguntaron sobre el hábito de la automedicación. Estas características demuestran la necesidad de implementar estrategias, como la reconciliación medicamentosa a fin de promover la seguridad de los pacientes quirúrgicos...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto Jovem , Pessoa de Meia-Idade , Automedicação , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios , Segurança do Paciente , Fatores Socioeconômicos , Medicamentos sem Prescrição
3.
Cad. saúde pública ; 27(10): 2032-2040, Oct. 2011.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-602699

RESUMO

A cross-sectional study of children living in poor areas in the city of Salvador, Bahia State, Brazil, was carried out in 2006 to investigate the prevalence of use of prescribed and non-prescribed medication. This population-based study included 1,382 children aged 4-11 years. The use prescribed and non-prescribed medication during the 15 day period preceding the interview was adopted as the dependent variable. Of the 1,382 children, 663 (48 percent) had used at least one type of medication in the 15 days prior to the interview: in 267 cases (40.3 percent), mothers reported that the child had taken prescribed medication, while in 396 cases (59.7 percent), the child had taken medication that had not been prescribed by a physician. The most commonly prescribed drugs were analgesics (42.3 percent), systemic antibiotics (21.3 percent) and antiasthmatic (16.5 percent). With respect to non-prescribed drugs, the most common were analgesics (65.2 percent), antitussives (15.7 percent) and vitamins (9.3 percent). The results show a high prevalence of the use of non-prescription drugs among poor children, and large drug purchases of drugs by the head of household, highlighting deficiencies in coverage of the health system.


A prevalência de uso de medicamentos prescritos e não prescritos foi investigada por intermédio dum estudo transversal, em crianças que vivem em áreas pobres da cidade de Salvador, Bahia, Brasil, em 2006. Estudo de base populacional que incluiu 1.382 crianças entre 4 e 11 anos de idade. O consumo de medicamentos prescritos e não prescritos nos 15 dias anteriores à entrevista foi considerado a variável dependente. Das 1.382 crianças, 663 (48 por cento) haviam consumido ao menos um medicamento nos últimos 15 dias: 267 (40,3 por cento) referidas pela mãe haviam consumido medicamentos prescritos e 396 (59,7 por cento) consumiram medicamentos não prescritos. Os grupos farmacológicos prescritos mais consumidos foram analgésicos (42,3 por cento), antibacterianos sistêmicos (21,3 por cento) e antiasmáticos (16,5 por cento). Os grupos farmacológicos não prescritos mais consumidos foram analgésicos (65,2 por cento), antitussígenos (15,7 por cento) e vitaminas (9,3 por cento). Os resultados mostram uma alta prevalência do uso de medicamentos sem prescrição em crianças pobres, bem como elevada compra de medicamentos pelas famílias, evidenciando deficiências de cobertura do sistema de saúde.


Assuntos
Criança , Pré-Escolar , Humanos , Medicamentos sem Prescrição , Áreas de Pobreza , Medicamentos sob Prescrição , Brasil , Estudos Transversais , Escolaridade , Fatores Socioeconômicos , População Urbana
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA